domingo, 4 de agosto de 2013

A periguete e o vovô

Hoje, dizem que uma mulher que gosta de ser provocante é uma periguete. Então, sou uma periguete há muito tempo... Sempre gostei de vestir roupas curtas e colantes no corpo pra destacar muitas coxas roliças e meu bumbum redondo e arrebitado. Meu prazer era andar na rua e sentir os olhares pro meu traseiro. Também gostava das cantadas que levava na rua... Quanto mais indecente mais eu gostava: - “gostosa” - “tesuda” - “bunda gostosa” - “deixa eu beijar sua bunda” - “ ah se eu pudesse comer essa bunda”... Etc. Com meus 21 anos: morena, 1,68 mt, 56 kgs, só não conseguia ser muito depravada por ter um namorado todo certinho e mauricinho... Até pra fazer sexo ele era muito moderado; só na posição de papai-e-mamãe. Quando tirei minha carteira de motorista e ganhei do meu pai um carro 1.0, num domingo que estava sem namorado resolvi ir até o chácara dos meus avós que ficava a 60 km da cidade e tinha uma boa estrada asfaltada. Meu avô Cristiano muitas vezes já tinha soltado algumas piadinhas de como eu estava ficando gostosa e boazuda principalmente quando me via trajando aquelas calças de tecido moldando meu corpo. Meus avós beiravam os 60 anos... Minha avó já estava bem caidinha; mas meu avô ainda estava firme e forte e muitas vezes percebi ele babando olhando pro meu bumbum. Minha avó preparou um lanche, e na mesa meu avô sentou bem do meu lado. Conversa vai e conversa vem, de repente senti sua mão na minha coxa por baixo da mesa. Rapidamente antes que minha avó desconfiasse de alguma coisa me controlei e procurei não esboçar nenhuma reação... Mas a mão do meu avô chegou no meio das minhas pernas e ficou bolinando com a ponta do dedo; sobre o tecido, bem sobre minha xoxota. Até então, nunca um homem tinha sido tão atrevido a ponto de passar a mão no meu corpo daquela maneira sem meu consentimento... Tive que deixar, e no final do lanche tive que ir ao banheiro pra limpar minha xota que tinha ficado muito molhada. Ao me despedir, meu avô foi comigo até o carro e eu já sentada ele me deu um beijo no rosto através da janela e sussurrou:
- Sou doido pra passar minha língua na sua bucetinha!
- Que isso vovô; ficou louco?
Ele sorrindo:
- Você tem um jeitinho de gostar muito de uma boa sacanagem; não é?
Era lógico que ele naquela idade e vivendo muito mais na roça e me vendo com aqueles tipos de roupas; tinha aquele juízo sobre mim... Olhei bem pra cara dele e acabei também sorrindo; no fundo meu avô tinha me deixado muito excitada:
- Você tá ficando muito sem vergonha vovô!
- Mas é você que está me deixando assim minha netinha... Você está ficando cada dia mais gostosinha!
Ele percebendo que eu queria lhe dar um beijo, aproximou seu rosto e eu após lhe beijar:
- Safadinho... É uma pena que eu tenho que ir embora!
Realmente fui embora e no caminho fiquei o tempo todo pensando de como seria interessante provocar mais um pouco meu avô; caso pudesse ter ficado mais algumas horas na chácara.
Mas somente quase dois meses depois; quando meu namorado viajou a serviço e devia ficar pelo menos uns 40 dias fora, é que resolvi voltar novamente na chácara... Avisei até em casa que poderia até dormir lá; um sábado pra domingo. Como já tinha ido com a intenção de descobrir até onde meu avô poderia ir com suas safadezas; fui trajando um vestido curto. Depois do almoço, ele ao me chamar pra irmos catar um pouco de jabuticaba, fui até o banheiro e tirei minha calcinha... Estava doida pra ver se ele ia ter coragem de passar a língua na minha xoxota como tinha dito naquele dia. Nenhum dos meus namorados tinha feito sexo oral em mim; muito menos o atual... Eu que já cheguei a chupar o pinto de pelo menos dois dos meus namorados. Ao chegarmos no pomar, vovô tinha levado debaixo dos braços uma pequena escada que ele usava pra subir pra pegar as jabuticabas... Abriu-a:
- Sobe você Gisele!
De repente fiquei travada... Na hora “H” tinha perdido todo aquele assanhamento ao saber que ele ia ver que eu estava sem calcinha.
- Sobe você vovô... Você já está mais acostumado!
Ele me dando um tapinha na bunda:
- Tá com medo que eu veja sua calcinha?
Senti minha cara ficando muito quente; mas mesmo assim acabei dizendo:
- Hihihihihi!... É que eu estou sem calcinha vovô!
Ele arregalou os olhos:
- É mesmo? Então deixa o vovô olhar; deixa?
Mesmo antes de fazer alguma coisa, vovô segurou a bainha do vestido e foi levantando:
- Não tem perigo de alguém aparecer?
- Não; não tem!... Sua avó já nem entra aqui pra dentro do pomar!
Ele ao ver minha xoxota, passou a mão:
- Que coisa linda Gisele... Parece ser tão pequena!
Eu gaguejando de ansiedade:
- Você disse que ia passar a língua nela; você vai?
Ele me fez ficar sentada no mais alto da escada que tinha 6 degraus e rapidamente enfiando a cara entre minhas pernas começar a me lamber... Tive que me segurar num dos galhos da jabuticabeira sentindo algo tão gostoso que bastou algumas linguadas e um pouco de chupadas no meu grelinho que senti meu prazer chegando rapidamente no clímax:
- Ai vovô; chupa!... Ooooh que delíiiiiiicia!!!! Mais! Maaaaiiiiis!...
Se ele não estivesse me segurando pelas coxas provavelmente eu tinha caído da escada... Desci ainda meio tonta e só fui perceber que meu avô tinha arriado as calças quando olhei e vi que ele estava segurando seu pinto... Fiquei surpresa ao ver que um homem naquela idade podia ainda ficar com seu pinto duro daquele jeito:
- Deixa eu meter na sua bucetinha Gisele!
- Mas sem camisinha vovô?
- Não tem perigo... Eu consigo me controlar e tiro antes de gozar; eu prometo!
Eu que já tinha passado por um perigo parecido e sabia que podia; caso acontecesse o pior, utilizar da “pílula do dia seguinte” acabei deixando.
Apoiada com minhas duas mãos na escada e ficando com meu bumbum arrebitado pra trás, senti ele levantando meu vestido jogando-o pra sobre minhas costas encostando seu pinto na minha xoxota. Minha xota estava tão úmida que facilitou meu avô ir enterrando toda sua pica. Era lógico que eu estava apreensiva por estar ali dando justamente para um homem que era meu avô... Mas ele foi socando num ritmo tão gostoso; diferente de todos meus namorados com quem transei, que fui aos poucos relaxando e passando a sentir um prazer enorme:
- Ai! Ai! Não para vovô; não para!... Mais rápido; mais rápido!
Só depois que eu pedi é que ele foi aumentando as forças das socadas... Era incrível; mas eu estava prestes a ter meu segundo orgasmo.... Mais uns dois minutos eu já abraçava a escada uivando como uma cadelinha num novo e delirante orgasmo... Ele ainda deu mais algumas socadas antes de tirar e gozar sobre a relva. Catamos um pouco de jabuticaba e voltamos pra casa. Lá pelas 8 horas da noite, vovó que sempre dormia cedo e levantava de madrugada foi pro seu quarto enquanto eu e vovô ainda ficamos na varanda... Quinze minutos, vovô me pediu pra ir verificar se minha avó estava realmente no quarto e dormindo. Fui e voltei sabendo que o safado do meu avô ia querer fazer mais um pouco de sacanagem comigo... Ele sentado na cadeira de balanço, levantou meu vestido e tirou minha calcinha. Depois, ele tirou seu pinto pra fora e pediu pra eu sentar. De costas pro meu avô fui arriando meu corpo até chegar com minha buceta sobre ponta do seu pinto... Que delícia sentir minha xoxota ir engolindo todo aquele pau duro. Segurando nos braços da cadeira comecei a subir e descer... Mas como a cadeira de balanço atrapalhava um pouco, ele me fez ficar de bruços sobre o murinho da varanda pra socar novamente tudo na minha buceta e me fazer ter de novo um delicioso orgasmo... Meu avô com seus praticamente 60 anos estava deixando todos os que foram meus namorados no chinelo em relação a sexo; ele metia gostoso e conseguia ficar bastante tempo socando seu pau. No domingo logo bem cedo tive que ir embora por ter combinado de sair com algumas amigas. Uma semana antes do meu namorado voltar, fui novamente num sábado bem cedo pra chácara... Sabia que ia ser mais difícil ir pra chácara com o namorado querendo exclusividade todos os sábados e domingos. Cheguei e novamente aceitei o convite do meu avô pra irmos pegar alguns frutas no pomar. Novamente utilizando a escada, ele me levou às nuvens chupando minha buceta com sua língua forte e potente... Depois ele querendo me posicionar pra meter na minha buceta; dei a desculpa:
- Deixa eu molhar seu pinto com minha boca vovô?!
É que a tanto tempo sem chupar um cacete; meu atual namorado era muito careta pra essas coisas, resolvi criar coragem e pedir pro meu avô. Ele sentou na escada e eu abocanhei com vontade seu pau que estava duríssimo... Chupava, lambia e dava alguns intervalos pra ficar punhetando antes de voltar a chupar.
- Continua Gisele... Não para... Estou adorando; chupa! Chupa!...
Quando ele falou que ia gozar, tirando a boca rapidamente levei uma esporrada na cara. Tivemos que esperar a noite pra ele me foder gostoso novamente na varanda. Tempos depois, meu namorado foi transferido de vez pra filial da firma em que trabalhava... Como íamos ficar muito tempo longe um do outro; e ainda não pretendíamos nos casar, terminamos. Antes de arrumar um outro namorado, fui muitas vezes e também dormi muitas noites na chácara... Meu avô não perdoou nem minha bundinha.   

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