Para este conto vou usar nomes falsos. Sempre fui um solteirão assumido e gosto de ter minha liberdade pra ficar com mulheres sem nenhum compromisso... Na realidade sempre fui um tarado compulsivo e gostava de me envolver principalmente com mulheres casadas. Empresário razoavelmente bem sucedido e tendo um corpo bem definido nos meus 1,85 mts e 80 kgs tinha certa facilidade em levar mulheres bem gostosas pra cama. Minha irmã e seu marido que moravam em Lorena-SP passavam dificuldades e me vi na obrigação em ajuda-los... Fazia mais de 3 anos que eu não os via; só contato por telefone e internet. Dono de alguns imóveis fiz com que eles viessem pra minha cidade e além de moradia dei emprego pro meu cunhado. Depois que eles já estavam estalados e meu cunhado trabalhando na minha firma, convidei-os pra irem a minha casa onde faria um churrasco pra alguns amigos... Morando sozinho numa casa enorme com piscina e sauna, sentia a necessidade de vez em quando reunir alguns amigos e obviamente seus familiares. Quando minha irmã e seu marido chegaram e depois de tantos anos tornei a olhar pra minha sobrinha Catarina (19 anos), fiquei admirado como ela pegou corpo e ficou bonita e gostosinha: branquinha, 1,70 mts e uns 60 kgs, peitinhos médios e uma bundinha belíssima que ficou destacada quando ela apareceu na piscina de biquíni. Estava conversando a sós com Catarina e ela demostrando ser bastante simpática e desinibida, elogiou muito minha casa e a piscina:
- Ué Catarina; você sendo da família pode usar minha casa e a piscina sempre que quiser... Mesmo que eu não esteja em casa!
- Muito obrigada tio; mas meu pai não deixaria... Ele ia achar que estaria abusando de sua bondade depois de tudo que fez por nós!
- Vou falar com sua mãe e pedir que ela venha junto com você; sempre que quiserem!
Conversei com minha irmã Ana e meu cunhado Paulo e o convenci deixar as duas frequentarem minha casa de vez em quando... Bastava autorizar minhas duas empregadas receber e dar as duas tudo que precisassem.
E assim aconteceu algumas vezes... Ana e Catarina vinham pra minha casa e ficavam aproveitando a piscina e a sauna.
Cheguei num sábado mais cedo e fiquei surpreso quando uma das empregadas me avisou que Catarina estava na piscina sozinha e que aquela não tinha sido a primeira vez que ela vinha sem minha irmã. Como não a encontrei na piscina, fui até a sauna e ao entrar no corredor da ducha vi um biquíni jogado sobre o banco de cimento... Fiquei parado imaginando se ela estava nua quando a porta da sauna abriu e Catarina apareceu inteiramente pelada. Ela se assustou ao me ver e voltou rapidamente pra sauna e colocou só a cabeça pra fora:
- Puxa vida tio... Chegou mais cedo?
- Pode sair que eu fico de costas pra você tomar a ducha!
Falei por falar achando que ela não teria coragem de sair pelada; logo ouvi abrindo o chuveiro da ducha:
- Hihihihihihi!!!! Tem problema ficar sem roupa na sauna?
- Quando estou sozinho; também gosto... Pode continuar na sauna que eu vou lá pra dentro de casa!
Quase não acreditei quando ouvi:
- Entra na sauna comigo, tio!
- Prefiro deixar você aproveitar mais um pouco a sauna sem roupa... Daqui a pouco eu volto pra ficar com você!
- Mesmo se você ficar comigo; vou continuar sem roupa!
Eu nos meus 40 anos e com dezenas de casos com mulheres de todos os tipos, tremi na base não acreditando que aquilo estava acontecendo comigo. Fui me virando lentamente e fiquei olhando pra aquele corpinho nu e todo molhado na minha frente sem que Catarina demonstrasse um pingo de acanhamento... Sentindo meu pau ficando cada vez mais duro, minha vontade foi atacar logo minha sobrinha e meter naquela bucetinha volumosa que aparecia entre suas pernas. Pedi pra ela esperar um pouco e voltei pra casa pra tirar minhas roupas e vestir uma sunga... Pra empregada não perceber que estava excitado, sai do meu quarto de sunga e com uma toalha no braço tapando discretamente a minha frente. Tomei uma ducha rapidamente e entrei no reservado na sauna... Como era sauna seca e não tinha fumaça pra atrapalhar a visão, Catarina estava ali sentada num dos degraus peladinha e sorrindo pra mim. Logo seus olhos desceram pra minha sunga onde aparecia um volume enorme que eu achei que não precisava esconder:
- Se quiser pode tirar a sunga tio... Não vou me importar nem um pouco; hehehehehe!
Nenhuma das empregadas entraria na sauna sabendo que eu estava lá. Tendo certeza de que tinha descoberto uma putinha muito das gostosas, fiquei de pé na sua frente e fazendo carinho no seu rosto:
- Só se você ajudar a abaixar minha sunga!
Catarina não excitou em segurar e puxar minha sunga... Como estava com o pau muito duro, ela ainda teve a ousadia de enfiar a mão e puxar primeiro a minha piroca pra depois descer mais minha sunga. Ela ficou olhando pro meu pau sorrindo e eu procurando um meio de começar a sacanagem:
- Você gosta de homem pelado?
- Hihihihihihi! Só meu namorado que deixei lá em São Paulo quando viemos pra cá... Mas o dele não é grande assim não, tio!
- Se quiser, pode botar a mão... Está com saudades do seu namorado?
Catarina passou a acariciar minha piroca e olhando pra cima na minha direção:
- Nós terminamos... Sabia que não íamos mais voltar pra São Paulo e não adiantava ficarmos tendo esperanças; mas sinto um pouco da falta dele sim!
- No que eu puder de ajudar pra você não sentir tanta falta dele, pode contar comigo!
A safadinha deu uns dois beijinhos da cabeça da minha pica:
- Nossa tio... Já estou adorando ficar aqui na sauna sozinha com você!
Puxei pra que ficasse de pé e abraçando-a dei-lhe um beijinho na boca:
- Duvido que esteja gostando mais do que eu... Você é simplesmente maravilhosa Catarina!
Ela ofereceu seus lábios e beijando com mais vontade fui passando a mão pelo seu corpo e até chegar na sua bucetinha... Ela gemeu na minha boca e depois:
- Você está me deixando pegando fogo, tio!
Sabendo que sexo dentro de sauna era muito perigoso pro coração, puxando-a pelo braço saímos e depois de uma rápida ducha pedi pra ela ficar ajoelhada sobre o banco de cimento... Tarado do jeito que eu era soquei todo meu pau e comecei a bombar fazendo Catarina gemer e uivar como uma cadelinha no cio. Dois minutos Catarina começou a gritar que estava gozando e que era pra tomar cuidado e não gozar dentro da sua buceta... Dei mais algumas socadas e tirei indo rapidamente pra debaixo da ducha pra esporrar. Ela também veio pra debaixo do chuveiro me abraçando e me beijando:
- Foi muito bom tio... Muito melhor do que quando transava com meu namorado!
Combinei com Catarina de ela voltar no dia seguinte (domingo) pra ficarmos em casa bem mais a vontade já que não era dia de folga das empregadas.
Pelado na cama com minha gostosa sobrinha também peladinha, virei um cachorro louco querendo aproveitar cada minuto: beijei muito, mamei nos seus peitinhos, mordisquei suas lindas nádegas e soquei na sua bucetinha com vontade (só que passei a usar camisinha) até fazê-la ter um orgasmo e ficar parado com meu pau todo enfiado e também gozar gostoso. Ficamos na cama nos beijando, acariciando e Catarina de minuto em minuto levava a mão pra sentir se minha piroca estava dura novamente. Quando ela começou a dar sinal de vida, Catarina foi com a boca e começou a chupar fazendo pressão com os lábios e passando a língua... Nunca tinha visto uma mulher chupar uma pica igual minha sobrinha... Gozei e Catarina ao receber um pouco de porra, tirou a boca e ficou aparando o resto com as mãos e rindo.
Nos dois domingos seguintes, Catarina foi pra minha casa e ficamos horas e horas na cama na maior fudeção... A danadinha parecia um furação com uma pica na buceta.
Fiz num domingo um novo churrasco pra alguns amigos, e Catarina, minha irmã e meu cunhado também foram. Foi quando estávamos sozinhos dentro da piscina que Catarina se aproximou e olhando pra certificar de que não tinha ninguém por perto:
- Pô tio... Já estou doidinha pra dar pra você!
- Cuidado Catarina; não vamos dar bandeira, vamos deixar pro próximo domingo!
- Vou pedir pros meus pais deixarem dormir aqui hoje!
Achei que meu cunhado jamais ia permitir que Catarina ficasse sozinha na casa de um homem solteiro; mas logo depois Paulo se aproximou me dizendo das intenções de Catarina e me perguntou se ela não ia me incomodar em dormir na minha casa:
- Claro que não Paulo... A casa é enorme e ela pode escolher o quarto que quiser pra dormir!
Umas quatro horas da tarde o último casal de amigos foi embora e Catarina correu pra me abraçar e me beijar:
- Estou molhadinha e doida pra dar pra você aqui fora tio... Acho que não tem problema de ficarmos pelados não né?
Os muros dava certa privacidade e eu mesmo fui arrancando o biquíni de Catarina que toda assanhada puxou minha sunga pra baixo e correu pulando na água. Terminei de tirar minha sunga e pulei atrás da safadinha que grudou no meu pescoço me beijando na boca segurando meu pau por baixo da água; eu brincando:
- Caralho Catarina... Você tem muito fogo no rabo!
- Hehehehe! Tenho mesmo tio... Quer apagar o fogo que está no meu rabo; quer?
Já vinha tendo um desejo enorme pela aquela bundinha redondinha:
- Posso colocar minha mangueira no seu rabinho?
- Hummmm... Estou louquinha pra experimentar essa coisa dura e gostosa me comendo por trás!
Saímos da piscina e fomos pra uma das espreguiçadeiras onde Catarina ficou ajoelhada empinando sua bundinha. Passei a mão num vidro de óleo pro corpo e untei minha pica:
- Vem tio... Mete na minha bundinha... Oooohhhhh... Oooohhhhh... Aaaaiiii... Aaaaiiii... Mais forte tio... Mais forte...
Fiquei até com receio de que algum vizinho pudesse ouvir Catarina gritando escandalosamente enquanto ia socando fundo no seu cuzinho apertado... Nunca tinha gozado tanto numa bundinha igual a da minha gostosa sobrinha.
Hoje é normal Catarina dormir na minha casa com o consentimento de seus pais... Desconfio até que eles sabem que ando fodendo com ela.
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