domingo, 4 de agosto de 2013

Papai me comeu

Olá a todos. Este é o meu primeiro conto, digo, a primeira vez que escrevo aqui. Me chamo Álvaro e tenho 23 anos de idade. Moro com meus pais em São Paulo. Bom, vamos ao conto. Tudo aconteceu a dois meses atrás. Quando meu pai descobriu que eu o amava. Na verdade eu sempre senti atração física pelo meu pai e já havia namorado outros rapazes antes desse dia Nessa época nós morávamos no sítio, no interior de SP e a vovó estava doente. Sabendo disso, mamãe foi para SP capital, para ficar próxima da vovó. Ficamos papai e eu sozinhos em casa. O fato de estarmos só me enchia de emoção e planos. O tesão ia a mil, mais eu não sabia como seria quando ele descobrisse. Meu pai que também se chama Álvaro, tinha na época 45 anos. Era o coroa mais enchuto que eu conhecia. Não era careca e tinha os cabelos crespos, como eu. Olhos azuis e um porte atlético de dar inveja em muitos rapazes de hoje em dia. Papai era gostoso e sempre deu trabalho para a mamãe. Naquele domingo, quando eu acordei, papai estava em volta da pscina, fazendo um churrasquinho  e somente de sunga. Quase fui a loucura quando vi aquele macho sozinho na piscina fazendo aquele churras. Me vesti mais do que de pressa e caminhei até ele. O dia foi comum e papai encheu a cara e, bêbado foi dormir. Arrumei toda a bagunça do almoço ao ar livre e corri para dentro onde teria a oportunidade de ver aquele pau maravilhoso que eu não acreditei quando vi o tamanho e a grossura. Era 21cm. Papai dormia pesadamente quando com muita calma eu retirei aquela tora de dentro da cueca. Era mole, mais perfeito. Levei a boca e o chupei com vontade, não me tocando de que ele poderia acordar. Foi quando eu ergui a cabeça e olhei este acordado me olhando severamente. - O que achas que está fazendo seu viadinho? Falou ele e em seguida me empurrou para o chão, me enchendo de tapas na cara e por todo o corpo. Não disse nenhuma palavra, eu não sabia oq ue falar até então, mais nem por isso sentia vergonha. Ele se vestiu esperando por qualquer palavra minha. - Para pai. PÁRA! Eu.. eu.. eu o amo, sou apaixonado pelo senhor e o que eu mais desejo nesse momento, é dar pro senhor, transar com o senhor. Falei para ele gaguejadamente. Ele não disse nenhuma palavra demonstrando uma cara de ira e revolta por ter um filho gay. Justo ele que era tão.. 'macho". Foi quando se levantou furioso e me levantou também, me colocando contra a parede de pé e olhando-me fixamente nos olhos. - Tome vergonha na cara seu muleque, trate de ser homem e fuder bocetas. Disse ele dando tapas leves na minha cara e eu somente disse: - O amo! Ele parou e ficou de cabeça baixa por alguns minutos. Foi quando voltou-se para mim e me olhos sério. Baixou o zíper da calça e mandou eu chupá-lo. Não existiam palavras para o momento. Assim o fiz. Cravei minhas unhas na cintura dele e o chupei em desespero, com cada vez mais vontade, fazendo com que ele gozasse na minha cara, jatos. Ele me levantou pelos cabelos, me encoxando e apalpando a minha bunda, me deixava louco. Logo me colocou de quatro e não deu tempo de eu sequer me preparar ou falar qualquer bestera. Eu senti o pau dele entrar de uma só vez e eu dei um grito, um enorme grito de dor e prazer. Ele ficou parado por alguns minutos para modo de o meu cu se acostumar a rola dele e logo comecei a sentir o vai e vem dele no meu cu, cada vez mais rapido, me deixando alucinado de desejo e tesão. Era assimq ue eu berrava: - Vai.. vai paizão, mete a tua toira no meu cuzinho, ME COME! E eleme xingava de sua vadiazinha, puta e maldita. etc! Eu gozei sem por a minha mão no meu pau e depois de 15 min, papai também gozou no meu cu. Fiquei todo melado. Nos beijamos mais algumas vezes e em seguida pegamos no sono. Depois daquele dia, não paramos mais de trepar e ele passou a ter ciúmes dos meus relacionamentos. Mais claro, isso é para outro conto. Espero que tenham gostado, abraço pessoal.

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